terça-feira, 26 de junho de 2012

CAJU E CASTANHA PREPARAM CD GOSPEL PELA GRAVADORA DA IGREJA MUNDIAL



O apóstolo Valdemiro Santiago intimou a dupla que já frequenta a igreja há alguns anos
A dupla Caju e Castanha devem começar a produzir um CD evangélico para ser lançado pela WS, gravadora do apóstolo Valdemiro Santiago, que fez o convite para que a dupla se apresse em criar esse trabalho.Ricardo Alves da Silva (Caju) e José Roberto da Silva (Castanha) já se apresentaram em todo o Brasil, essa formação está na estrada desde 2002 depois que João Albertino da Silva faleceu devido a um câncer.José Roberto e José Albertino criaram a dupla na década de 70 se apresentando com pandeiros feitos de lata de marmelada, ao longo dos anos os emboladores ganharam fama nacional até que a enfermidade de Caju quase colocou um fim na carreira até que Ricardo, sobrinho de João Roberto se tornou o novo Caju.João destacou em entrevista para o site da Igreja Mundial do Poder de Deus que sua mãe é evangélica há mais de 30 anos, mas que ele pessoalmente, tem cerca de 15 anos de conversação e que está há sete anos na Igreja Mundial.Eles chegaram ao ministério fundado por Valdemiro Santiago através da TV, um veículo fortemente usado pelo líder religioso para atrair fiéis. “Víamos os milagres e ouvíamos a palavra do Apóstolo Valdemiro Santiago, Deus tocou em nosso coração dai viemos um dia para nunca mais sair”, relata.Sobre a produção de um CD os emboladores adiantam que será uma grande honra.“Será uma honra para nós falarmos de Jesus no ritmo de embolada e com isso levar a palavra de Deus aos simpatizantes desse ritmo. Tudo que Deus criou os ritmos, a música, tudo é para o louvor e a Glória de Deus e faremos parte dessa obra com muita alegria e retidão, mas acima de tudo grato a Deus por sua obra em nossas vidas”.


A IDOLATRIA


 “Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”  1Sm 12.20,21
A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no AT, cometia repetidamente. O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4). O primeiro caso registrado na Bíblia em que Israel, de modo global, envolveu-se com idolatria foi na adoração do bezerro de ouro, enquanto Moisés estava no monte Sinai (Êx 32.1-6). Durante o período dos juízes, o povo de Deus freqüentemente se voltava para os ídolos. Embora não haja evidência de idolatria nos tempos de Saul ou de Davi, o final do reinado de Salomão foi marcado por freqüente idolatria em Israel (1Rs 11.1-10). Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá). Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.

O FASCÍNIO DA IDOLATRIA. 

Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas? Há vários fatores implícitos. 

1) As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor. O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no 
sentido de se manter santo e separado delas.

2) Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel. Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.

3) Por causa do elemento demoníaco da idolatria (ver a próxima seção), ela, às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários. Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas. A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.

A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA. 

Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.

1) A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas (e.g., Sl 115.4-8; 135.15-18) e os profetas (e.g. 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.

2) Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17 nota) quanto o salmista (Sl 
106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19 nota; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

3) A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11 notas; Ap 9.21 nota). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno. 

4) O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21).

DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA. 

1) Ele advertia freqüentemente contra ela no Antigo Testamento. (a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (ver Êx 20.3,4 notas). (b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38). (c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).

2) A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria. Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles. 

(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo. 
(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18). 
(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11). Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (e.g., Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).

3) O Novo Testamento também adverte todos os crentes contra a idolatria. 

(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo. (b) Daí, o Novo Testamento nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21). Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15).

Fonte: BEP


O RELACIONAMENTO ENTRE CRENTE O O MUNDO


“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” 1Jo 2.15,16


A palavra “mundo” (gr. kosmos) freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus. Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação. Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ). Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta. Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas. 

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19). Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7). 

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4). 
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35). Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc. 

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus: 
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7). Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28). 
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema. Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2).


Fonte: BEP

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O QUE SIGNIFICA SER SERVO DE DEUS?


Todo crente tem grande prazer em declarar que é um servo(a) de Deus. Mas nem todos refletem nos privilégi­os que isto encerra, na importância que isto confere e na responsabilidade que isto significa. O privilégio do crente ser filho de Deus pela fé em Jesus é indi­zível, pois faz parte da família de Deus.
A imensurável importância do cren­te como servo de Deus, destaca-se ao considerarmos o fato de Cristo ser cha­mado de Servo de Deus, (Is 42.1; 52.13 e Fp 2.7).
Precisamos contemplar a vida e o trabalho de Jesus como Servo Modelo. Quanto à responsabilidade do crente como servo de Deus, está a sua obedi­ência irrestrita à vontade do Senhor. "Não servindo à vista como para agra­dar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus", Ef 6.6.
O crente torna-se filho de Deus pela fé (Jo 1.12 e Ef 2.8) e toma-se seu servo por amor. O tal obedece ao Senhor e para Ele trabalha impulsionado pelo amor que de Deus recebeu e que para Ele retorna como adoração, consagração, comunhão e serviço, uma vez que o amor sempre requer um objeto para tor­nar-se ativo. Tal servo é o inverso do mercenário, que trabalha apenas por lucro, interesse e conveniências pessoais.
Impressionante o fato por Deus dirigido, que na promulgação da lei divina no monte Sinai, logo após o seu preâm­bulo (Ex 20), o primeiro assunto é o do servo (Ex 21). E servo por amor (v5), e por isso servo "para sempre" (v6).
O conceito bíblico de servo vem do Antigo Testamento e nele também está o conceito de redenção do servo ou es­cravo. Esses dois lados de um mesmo assunto estão bem patentes no AT. Por outro lado, a revelação divina de servo de Deus é vista através do Novo testa­mento, a começar pelos ensinos de Je­sus sobre servo, e daí prossegue até Apocalipse 22.3,6, onde a figura do servo aparece nas últimas palavras da Bíblia. Ainda reportando-nos ao AT sobre os servos, no estupendo milagre divino do êxodo de Israel, quando Deus com mão poderosa o resgatou do cati­veiro egípcio, temos aí o princípio fun­damental do servo e seu serviço (Ex 6.6 e Dt 15.15).
Na exposição da doutrina do servo, o NT emprega vários termos no origi­nal, sendo dois deles de maior peso. Os demais são complementares.
O servo em relação ao seu Dono, Deus. Nesse caso o termo é doulos, que aparece repetidamente no NT. É o ser­vo em relação ao seu Redentor e Se­nhor, para fazer a sua vontade; como propriedade, por Ele adquirida. Alguns desses textos em que aparece o servo como doulos (Mt 25.21,23; 20.27; At 2.18; Rm 1.1 e Fp 1.1, a idéia, não o terno propriamente dito, está patente em muitas outras passagens como Êxodo 15.16; 19.5; Mt 20.28; Atos 20.28; Hb 9.28; Ef 1.7; l Co 6.20;
I Pedro 2.9 e Apocalipse 5.9.
O servo em relação ao seu trabalho para Deus, o terno original é diako­nos; isto é, servo em relação ao traba­lho que executa para seu senhor. Tra­balho abundante, de bom gosto, boa vontade, prazeroso, bem acabado, no prazo determinado e conforme as or­dens recebidas. Crentes há que em re­lação ao Senhor - como amo - são exemplos de testemunho, firmeza, per­severança, comunhão, adoração. Mas quanto a serviço para Deus são negli­gentes, descuidados, desorganizados, improvisadores e irreverentes.
Nos dias bíblicos o servo era como diakonos, que na casa do seu senhor executava todos os trabalhos, inclusi­ve os mais humildes e comezinhos, como levar e trazer recados, cuidar da copa, da cozinha, dos bens de seu senhor, animais domésticos, rachar lenha, manter o fogo aceso, tirar água e carregá-Ia para a família. Alguns prin­cipais textos em que aparece o servo como diakonos no original (Mt 20.26,28; l Tm 4.6; II Tm 4.11; Ef 3.7; Fp 1.1; 2.7 e 1 Ts 3.2.
O servo em relação a si mesmo no original é huperetes; e está relaciona­do ao desempenho do diakonos. Huperetes designava nas embarcações comerciais da época, o remador escra­vo, da terceira fileira de remadores (a última, de cima para baixo) nos navios trirremes. O trabalho dos huperetes não era visto, por ficar ele muito abaixo, na embarcação. Seu trabalho era hu­milde, pesado, mourejante e requeria o máximo das forças desses trabalha­dores. O termo huperetes aparece em relação a servo em Mateus 26.58; Lucas 4.20; Atos 26.16; Coríntios 4.1 e Marcos 15.54,65.
O servo em relação ao povo em ge­ral é o crente como servo de Deus em relação à sua congregação. Trata-se de leitourgeo, como aparece em Atos 13.2; 9.21; Romanos 15.16 e Filipenses 2.17. Daí vem o nosso "liturgia", liga­do ao culto coletivo cristão. Portanto, leitourgeo é o crente como servo em relação ao culto religioso.
O servo e seu culto pessoal é latreuo e está relacionado à sua adoração a Deus. Desse termo vem latria (adora­ção). Latria no original aparece em Lucas 2.37; Atos 27.23 e II Timóteo 1.3.
O servo como uma pessoa do lar é oiketes, relacionado a doulos, mas vol­tado para a família. Crente como ser­vo de Deus, há mais de um, mas, como filho, não. Deus não tem afilhados, pre­diletos, favoritos. Que tipo de servo somos nós?
Em Lucas 17.10 Jesus nos instruiu que após fazermos tudo o que nos for ordenado, devemos considerar-nos como servos inúteis (diakonos, no ori­ginal). Sem qualquer méritos em nós mesmos. Noutras palavras: Deus nun­ca será nosso devedor. Nós é que de­vemos tudo a Ele. O termo "inútil" corresponde a "desprovido de mérito adquirido".
Devemos tanto a Deus, que na exe­cução do seu trabalho, seja ele qual for, nunca iremos além do nosso dever; nun­ca atingiremos a área do mérito. Para servimos a Deus, é Dele mesmo que nos vem a graça, capacidade, dons e recur­sos. Mesmo que façamos o melhor, es­taremos sempre em falta com Ele.
O crente não será julgado diante de Deus como filho (quanto a salvação), mas como servo (quanto a serviços, obras). O crente como filho deve jul­gar-se a si mesmo, através da Palavra (I Co 11.31-32). Nesse julgamento prestaremos contas de nosso tempo, li­berdade cristã, responsabilidade e talentos recebidos de Deus. Quase todo crente pensa que no dia do julgamento da Igreja haverá somente galardões de Jesus para os seus, mas não é bem isso que a Bíblia revela, se examinarmos o assunto com mais cuidado.
Fomos graciosamente resgatados da miserável servidão do pecado, por pre­ço incalculável, o do sangue precioso de Jesus, (I Pd 1.18-19). Somos para sempre devedores a Deus e temos que nos render voluntária e plenamente a Ele como Redentor. Por nossa plena submissão como servos é que desfruta­mos da verdadeira liberdade espiritual (Ef 6.6).
Essa elevada posição será eterna na glória celestial, enquanto aqui, cargos e posições como pastor, presidente da igre­ja, gerente, diretor, administrador, profes­sor, dirigente, muda de vez em quando.
No céu, conforme Apocalipse 22.3, não seremos conhecidos como diácono, presbítero, evangelista, pastor, escritor, cantor, bispo etc, mas como servos. "E nela estará o trono de Deus e do Cor­deiro, e os seus servos o servirão".


segunda-feira, 28 de maio de 2012

DEPRESSÃO

Graça e Paz.

Decidi escrever-vos sobre a depressão e como podemos ajudar aqueles que sofrem terrivelmente desta causa. Faço-o porque eu também fui vítima da depressão e sei por experiência a angústia de padecer deste terrível mal e das consequências nefastas que ocasiona.

Todos precisamos de saber que o foco da depressão é a opressão. O deprimido nada mais vê senão a opressão a que está sujeito. Não consegue libertar-se da causa da opressão e por essa razão vai-se exaurindo nos pensamentos e nas energias até que busca refúgio em algum lugar, acossado, pelo medo, do opressor que o persegue.
Encontramos nas Escrituras que o profeta Elias depois de ter desafiado os profetas de Baal para que se provasse qual era o Deus verdadeiro, caiu numa profunda depressão quando soube que Jezabel o mandou perseguir para o matar, I Reis 19:2.
Elias, encontrou na fuga uma possível solução e refugiou-se debaixo de um zimbro e desejou a morte. Então Deus começou a tratar da sua depressão, desviando-o do foco que o oprimia. Enviou-lhe um anjo com pão e água e depois fê-lo despertar para a grandeza de Deus e com isto a atenção de Elias desviou-se do opressor para Aquele que se lhe revelava, I Reis 19:5-15.
Sabemos que a depressão se manifesta quando o homem está debilitado pela perda, culpa e vitimização A consciência do homem perante estes factos, não achando solução, dá lugar àquilo que chamo de foco da opressão. É pois necessário libertar o deprimido do agente opressor. Esta é a missão que cabe a todos nós que desejamos ajudar aqueles que sofrem deste mal.
Um dia, um amigo meu pediu-me que eu visitasse uma senhora que estava em estado de depressão. Quando entrei no quarto vi que a pessoa estava com aspecto muito angustiado de como quem se queria libertar mas não o conseguia. Então eu disse-lhe: Levante-se, vá tomar o seu banho, vista-se e vá para o seu trabalho pois precisam muito de si. Mais tarde passei no local de trabalho e lá estava ela na sua actividade, num dinamismo impressionante e confidenciou que depois de ter feito aquilo que eu lhe tinha dito, recuperou-se da depressão.
Outra vez visitei um hospital em Krugersdorp, na África do Sul, para visitar um jovem que sofria de problemas psíquicos. Muito me impressionou ver uma jovem numa sala sózinha, tipo cela. Perguntei à enfermeira a razão pela qual ela estava naquele isolamento.
Informou-me que era porque era agressiva e tinha atitudes de querer agredir violentamente as pessoas. Perguntei então à enfermeira se podia entrar naquela cela para poder falar à paciente. Depois de autorizada pelos médicos lá me foi dizendo para eu me acautelar caso ela me quisesse estrangular. Entrei então na cela e dialogando com a moça me apercebi de que ela sofria terrivelmente da opressão de culpa. Ministrei-lhe a Palavra e ela começou a entender que todos nós fazemos coisas horríveis e que ela era uma criatura como todos os outros só que tinha considerado a sua culpa como um caso sem solução. Vi que a causa da culpa estava focada pela opressão e que ela não podia libertar-se, sózinha daquela situação. Então eu disse-lhe que a única razão porque Jesus tinha nascido, não era para que todos celebrassem o Natal mas para que considerássemos que Ele levou a nossa culpa, no Calvário. Que ela já não deveria envergonhar-se nem dar importância ao sentimento de culpa porque Jesus já a tinha perdoado. Mudando o foco do opressor para o Salvador, isto numa sexta-feira fez que esta moça estivesse na igreja no domingo próximo.
Recebi há dias uma carta do Dr. Eric, um psicanalista que me costuma escrever e ele dizia que perante os problemas tínhamos que nos libertar deles remetendo-os para o subconsciente. Queria ele com isto dizer que quando não conseguimos conscientemente resolver os problemas não vale a pena ficar petrificados neles. O nosso subconsciente tratará de resolver o problema e isto devido a uma soma de conhecimentos aprendidos durante a nossa vida e que depois nos faz saber na consciência o resultado de como agir.
O meu amigo deve saber que quando não se lembra por exemplo do nome duma pessoa, se ficar muito tempo a pensar qual é o nome dessa pessoa cada vez mais a situação piora. Se disser, hei-de-me lembrar, mais tarde vem-lhe ao consciente a lembrança do nome.
Tudo isto para dizer que enquanto estamos debaixo do foco da opressão ficamos deprimidos e sem solução.
O rei Salomão homem que Deus capacitou com sabedoria, assim escreveu:
“Confia no enhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos e Ele endireitará as tuas veredas, Pv 3:5 e 6.”
Finalmente direi que depois de confiarmos a Deus aquilo que nos oprime devemos de mudar de pensamento porque se mantivermos o foco no opressor, ficaremos petrificados como aconteceu com a mulher de Ló.
Nos dias de hoje em que estamos debaixo de uma grande crise financeira, social, entre outras, não se esqueça de confiar a Deus as suas perdas, culpas e a tendência de se fazer de vítima e procure louvar a Deus, visite necessitados, faça o bem ao próximo porque Deus, com toda a certeza que trabalha para aqueles que crêem n’Ele, Is 64:4.



COMISSÃO DO SENADO APROVA PROJETO QUE OFICIALIZA CASAMENTO GAY; MARCO FELICIANO PROTESTA E AFIRMA QUE “FOI TUDO FEITO NA SURDINA”



A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado aprovou lei que altera o Código Civil brasileiro e reconhece a legalidade da união estável entre homossexuais.De acordo com informações da Agência Senado, o texto de autoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP) deverá ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de ser votado em plenário e então enviado para a Câmara dos Deputados.Marta Suplicy afirmou que sua proposta apenas oficializa decisão do Supremo Tribunal Federal de reconhecer a união estável: “Eu sinto que foi uma coisa histórica [a aprovação do PLS 612/2011 na CDH], porque o Congresso Nacional nunca aprovou nada para os homossexuais. O meu projeto [PL 1151/1995] que trata da parceria civil, muito aquém do que aprovamos hoje na CDH, está na Câmara há 16 anos e nunca foi votado. E o projeto que combate a homofobia [PLC 122/06] também está há muito tempo aqui no Senado”, afirmou Marta.O projeto prevê que se os casais homossexuais que vivem em união estável decidirem fazer um requerimento, poderão solicitar o registro civil de casamento, e não apenas de união civil entre homossexuais.O pastor e deputado federal Marco Feliciano criticou a aprovação da matéria. No Twitter, Feliciano afirmou que tratava-se de uma “vergonha”.-Vou descobrir os nomes dos senadores que votaram a favor desse projeto de Lei para que todos saibam e possam manifestar. Foi tudo feito na surdina, e a Senadora Marta Suplicy mais uma vez a frente com esse assunto fazendo de tudo pela militância LGBT – afirmou Feliciano.O deputado questionou ainda se Marta Suplicy tinha recebido votos de evangélicos em São Paulo: “Será se teve algum cristão que votou na Senadora Marta Suplicy em São Paulo? Acorda São Paulo!! Acorda Brasil!!”, e emendou: “Será se nas eleições de 2012 vão continuar votando em quem não é favor da família? Vamos tomar posição, vamos nos unir. Vamos parar isso!”, disse. 

Fonte: Gospel+     

PAPA BENTO XVI AFIRMA QUE A CRISE ECONÔMICA DA EUROPA É FRUTO DA REJEIÇÃO DE PESSOAS A DEUS



O líder máximo da Igreja Católica, Papa Bento XVI, deu um discurso a um grupo de bispos italianos, na última quinta feira (24), no qual afirmou que o período complicado da economia europeia é consequência da rejeição de pessoas a Deus.
O papa afirmou que crise econômica pela qual a Europa está passando “nasceu da rejeição de pessoas a Deus, que é quem garante a nossa felicidade”. O líder católico disse ainda que “Deus se tornou para muitos o grande desconhecido e Jesus é apenas um grande personagem no passado”.
Ele lamentou que Deus tenha sido “excluído do horizonte de muitas pessoas” e que na discussão de questões importantes para sociedade a religião tenha sido colocada no “reino subjetivo”, reduzida “a um fato privado e íntimo, à margem a consciência pública”. Ele completou afirmando que “a crise que a Europa está ligada a essa negligência, a essa rejeição de abertura para o transcendente”.
Segundo o EWTN Notícias esse tipo de mensagem tem sido recorrente entre líderes católicos. Recentemente, dom Luís Martínez Sistach, arcebispo de Barcelona, na Espanha, que é um dos países mais afetados pela crise atual, afirmou que “a negação de Deus esconde uma profunda desumanização do indivíduo e da sociedade”.
 Fonte: Gospel+

sábado, 26 de maio de 2012

ANA PAULA VALADÃO, ALINE BARROS E RÉGIS DANESE NA CAPA DA REVISTA ISTO É



A revista Isto É desta semana trouxe uma matéria de capa com os principais cantores da música religiosa brasileira. Intitulada "Como vivem os astros da fé" a matéria fala sobre os números expressivos alcançados pelo segmento e a rotina entre família, missão, viagens e ministérios. Ana Paula Valadão, Aline Barros e Régis Danese foram os representantes da música gospel. Pe. Marcelo Rossi e Pe. Fábio de Melo, os da música católica. A Revista destacou que eles detestam ser chamados de estrelas. Repetem, insistentemente, que são, na melhor das hipóteses, um mero canal para a graça de Deus. A humildade do discurso, porém, contrasta com a postura de celebridade desses ídolos cristãos e com os números que compõem este que já é o mais expressivo segmento do mercado fonográfico do País. Estima-se que, só em 2011, a produção de discos e DVDs religiosos no Brasil rendeu R$ 1,5 bilhão. Como não poderia deixar de ser, no mesmo ano, os discos e os DVDs mais vendidos, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (Abpd), foram dos astros da fé padre Marcelo Rossi e padre Fábio de Melo, respectivamente.



igosdt.blogspot.com.br

SEJA UMA GRANDE MULHER

Queres ser uma mulher sabia? Conheça as lições de grandes mulheres que marcaram no livro sagrado. Saiba que Débora era uma dona de casa comum, mais foi escolhida para ser juíza, e foi há única mulher das escrituras sagrada a ocupar um cargo político com excelência. Ela se definia como mãe de Israel, e fazia de tudo pelo bem da nação. Débora era uma mulher muito virtuosa, mãe de família, e um grande profeta, temente a DEUS e líder militar, traçaram grandes estratégias de batalhas, e conquistou muitas vitórias para Israel na época de juíza. Foi a libertadora do povo de hebreus em tempo de guerra contra               os cananeus.
Sua principal característica foi como mulher e líder nunca tiveram que se intimidar pela sua condição de mulher, e assim ganhou o respeito dos lideres de Israel. Débora, sempre buscava maneiras de combater os inimigos buscando inspiração no Senhor e, por isso, tinha êxito em tudo que fazia. Ela era preocupada com todas as pessoas e sempre dava conselhos, discutindo e sugerindo soluções para quem estava com problemas. Seja você como Débora, uma prova de uma mulher profissional e dona de casa ao mesmo tempo. Para você ser uma Débora procure ser atenciosa e justa, administre bem o seu tempo e não tome decisões sem antes planejar tudo direitinho.

Ester outra mulher que foi a rainha mais importante que Israel já teve, ela era Judia e órfã, ela foi criada por um parente. Quando se casou com o rei Assuero, Ester fez de tudo pelo povo judeu. Ester descobriu um plano para exterminar todos os judeus. Ela se preparou espiritualmente com um jejum de três dias e orações. Ao final do período, Ester revelou ao rei que era judia e conseguiu salvar seu povo. Ela foi sabia diante de uma situação difícil ela não se desesperava, buscava situações em DEUS para tomar decisões. Foi uma mulher destemida não teve medo de agir para salvar os judeus. Foi ousada e inteligente, e tinha uma fé admirável. Ela teve humildade nunca se mostrou dona da razão, ela sempre procurava respeitar a opinião dos outros. Veja como foi Ester, apesar de ser esposa de um rei, nunca agiu por impulso e nem tomou decisões sem orar antes a DEUS.


sexta-feira, 25 de maio de 2012

SERÁ QUE DEUS MUDOU?


Todos nós temos conhecimentos dos milagres que Jesus Cristo operou quando esteve na terra. Não sabemos do tamanho de seu poder, só sabemos que esse poder era derivado de Deus. Jesus Cristo deu aos apóstolos doutrinas e ensinamentos divinos, sabedoria vinda de Deus. E deu autoridade para que seus discípulos operasse os mesmos sinais e até maiores (Mateus 10 :1 E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades.) Podemos observar no NT, especialmente no livro de Atos, as curas, milagres e prodígios operados pelos discípulos, claro, em Nome de Jesus Cristo, O nosso Salvador e Senhor. Tudo isso se resumi a fé e obediência. O Servo dando fruto ao seu Senhor. Temos certeza de que se esses discípulos não estivessem em obediência ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, milagre algum poderiam realizar, mesmo se passassem uma noite inteira clamando em nome de Jesus e se não fossem obedientes aos ensinamentos e doutrinas que Jesus Cristo deixou (João 15.4 Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim.). Está bem claro, que se nós não estivermos em Cristo de maneira alguma poderemos dar frutos oriundos de Jesus Cristo e sim do Mundo.
Trago agora um alerta. Existem varias denominações, que não podemos enumerar. Diversas “igrejas” são abertas a todos os momentos, com diversos ensinamentos, alegando estarem na Bíblia. Não venho citar nomes de denominações, mas quero deixar bem claro de que: Conheceremos a árvore pelo seu fruto (Mateus 7 : 16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?) O Senhor Nosso Deus tem alegria em nos abençoar com curas, milagres, libertação, ressurreição, prova disso são os milagres realizados por Jesus e seus discípulos. Mas para isso temos que estar em perfeita comunhão com Pai, Filho e Espírito Santo.
Mas o que vemos são igrejas mundanas, que não pregam santificação e deixam o povo de qualquer maneira. Jesus disse “vinde a mim como estais” mas não é para permanecemos como estávamos e sim sermos transformados.
Onde está a cura? Onde está o milagre? Onde está a transformação? Onde está o ressuscitar mortos? Será que Deus Não tem mais prazer em operar milagres? Será que Deus mudou? Fiz essas perguntas para lhe chamar a atenção, mas eu tenho certeza que Deus ainda opera milagre em nosso meio. Nós é que mudamos, só pensamos em falar mal de igrejas, religião A ou B e nos relaxamos no buscar Deus. Amem.

TEMPO DA COLHEITA


A grande expectativa de quem planta sem duvida, é o dia da colheita e quando vai colher.
Nem todo esforço e recompensado com certeza com boas colheitas , pois em alguns momentos da vida , trabalhamos em más semeaduras e em terrenos não aplanados pelo senhor da seara.
Há um meio de termos colheitas que agrada as nossas perspectivas e o caminho para tal êxito, é fazer a nossas sementeira em boa terra.
A obra de Deus é um campo pronto para receber nossas sementes de dedicação, fervor, orações , fé e amor , há uma promessa:''Aquele que leva a preciosa semente , andado e chorando, voltará com cântico de alegria , trazendo consigo seus molhos ''. SL 126.6

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CONVENÇÃO ESTADUAL DA IGREJA PENTECOSTAL NOVA ESPERANÇA


Sábado 26/05 acontecerá a viajem à Fazenda Água Branca município de Maracás onde o Pr Meirivan Presidente da convenção estadual junto com todos os pastores e obreiros vão está reunindo para mas uma conferência.Estaremos indo no sábado a tarde onde vamos cultuar a noite retornando no domingo após o almoço, convidamos a todos pastores e obreiros de Apuarema, Aiquara, Tanhaçú dentre outros para esse forte compromisso.

fonte: evanjequie.blogspot.com

domingo, 20 de maio de 2012

ANIVERSÁRIO DE APUAREMA 13 DE JUNHO DE 2012


APUAREMA: IGREJA BATISTA ARRECADA ALIMENTOS


A Igreja Batista de Apuarema realizou uma grande campanha na tarde deste sábado (19). Foram subdivididos três grupos: Gênesis, Apocalipse e Salmos; onde cada equipe ficou responsável pela arrecadação de alimentos não perecíveis, como, açúcar, café e macarrão; produtos que serão utilizados em um retiro espiritual a ser promovido no período dos festejos juninos. 

fonte: apuaremaemfoco.blogspot.com

MARCHA PARA JESUS REÚNE MILHARES DE FIÉIS NO CENTRO DO RIO



A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro começou às 14h40 deste sábado, com sete trios elétricos e milhares de fiéis percorrendo ruas e avenidas do Centro da cidade. O percurso começou na Central do Brasil e se estende até a Cinelândia.
Neste ano, de acordo com o pastor Silas Malafaia, a marcha ressalta os temas: as liberdades de expressão e religiosa, a vida e a família tradicional.
Segundo a Polícia Militar, cerca de 100 mil pessoas compareceram ao evento.


Discurso e orações



Ao longo do trajeto, um grito cantado por milhares de fiéis ecoou no Centro do Rio: “Governador, autoridades, é Jesus Cristo quem comanda essa cidade". Durante o percurso, membros de igrejas evangélicas fizeram discursos contra a corrupção, adultério, pedofilia e prostituição.

Na chegada à Cinelândia, o pastor Silas Malafaia criticou o Projeto de Lei 122, que criminaliza atos discriminatórios contra homossexuais. Apesar de ser contrário ao projeto que tramita no Congresso Nacional, o pastor enfatizou que “não tem nada contra a prática do homossexualismo” e que “cada um segue o que quer ser".

“A marcha está fazendo um protesto contra a PL 122, a dita lei da homofobia, mas que, para nós é uma lei do privilégio. É uma lei para botar mordaça na sociedade para ninguém expressar opinião contra os homossexuais. Esse projeto de lei fere a constituição afirmando que, se um homossexual se sentir constrangido, filosoficamente ou ideologicamente, pode levar a pessoa que o constrangeu a pegar cinco anos de cadeia”, falou Malafaia.


quinta-feira, 17 de maio de 2012

MARTA SUPLICY AFIRMA BANCADA EVANGÉLICA É MUITO BARULHENTA SOBRE LEI CONTRA HOMOFOBIA


Relatora do projeto de lei que criminaliza a homofobia, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) pediu, nesta terça-feira (15), “pressão” da população para aprovar a lei e afirmou que a bancada evangélica, principal oponente do projeto, é “muito barulhenta”.
Segundo a senadora, uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor do projeto.
Marta tem tentado viabilizar a votação já em outras ocasiões na Comissão de Direitos Humanos na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), mas sem obter sucesso com grande oposição da bancada evangélica.
Segundo a senadora, os evangélicos da bancada representam “uma minoria que é muito barulhenta e se posiciona”. Ela alega que no país os homossexuais são vítimas de bullying e que o projeto vai inibir a violência.
Entretanto, Marta sofre críticas que não vem somente dos evangélicos. Grupos pró-família e outros líderes religiosos desfavorecem a sua posição. Na mídia, o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, expressa seu desfavorecimento afirmando que a lei é um “coquetel de incostitucionalidades”.
“A dita lei anti-homofobia, mesmo na versão amenizada que está no Senado, é um coquetel de inconstitucionalidades,” afirmou em seu texto intitulado “Será mesmo que o texto de Marta Suplicy de ‘combate à homofobia’ é aceitável? Resposta: ‘não’!”
“Pressão da sociedade” significa a organização de grupos da militância gay em favor da lei - e, obviamente, o silêncio de quem é contra o texto. E é evidente que se pode ser contra não por preconceito contra os gays, mas porque a lei ofende o bom senso e cria uma casta de aristocratas sob o pretexto de combater a homofobia”, completou ele.
Para a pesquisadora Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), existe o preconceito contra homossexuais no país e ele pode se traduzir em insultos, violências simbólicas e violência física contra os jovens homossexuais.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

CULTO FESTIVO DA MOCIDADE SINAL DE ALERTA


Olá Pessoal,
A Mocidade “Sinal de Alerta” da Igreja Pentecostal Nova Esperança, em Apuarema /BA, estará realizando um culto festivo neste domingo e convida a todos para este grande evento. Será no dia 20/05/2012 de maio de 2012 na Rua José Lúcio n°33. 
Eliane e Marcelo 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

IGREJA EVANGÉLICA NOVA ESPERANÇA COMEMORA O DIA DAS MÃES



Neste domingo na igreja Evangélica Pentecostal Nova Esperança de Apuarema-Ba a comemoração ao dia das Mães foi uma noite de celebração e agradecimento a todas as mães. O Dia das Mães é uma data marcante, é sempre no segundo domingo do mês de Maio.
É comum no Dia das Mães os filhos fazerem surpresas às suas mães, dando presentes ou organizando atividades que demonstrem amor e carinho por elas.
A jovem Laíz como faz todos os anos presenteou a Pastora Iara com um gesto marcante e singular, houve também participação de todos os grupos da igreja, houve também sorteios e distribuição de cestas básicas, presentes e apresentações. O orador da noite foi o jovem Bruno Brandão.  

Mensagem

Às mães da Igreja Pentecostal Nova Esperança
Ofereço o brilho de um cometa
Para tal beleza comparar
Por Deus abençoada
De seu ventre surge a vida
Mãe tu és consagrada.