O deputado Marco Feliciano (foto) diz que os grupos homossexuais tem amplo apoio da esquerda petista, que acredita que suas ações sejam “progressistas” e também de setores da mídia.
O deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP), chamou de “ditadura gay” as ações de grupos homossexuais, como a da Liga Brasileira de Lésbicas que com sua militância conseguiu que fossem retirados todos os crucifixos e símbolos religiosos dos espaços públicos dos prédios da Justiça gaúcha.
Em texto postado no site, intitulado ‘Querem expulsar Deus do Brasil’ ele citou o jornalista de Veja Reinaldo Azevedo, que classifica de fascista a ação ocorrida no Rio Grande do Sul, por meio da ação promovida junto ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), que determinou em decisão unânime a retirada das imagens religiosas.
Segundo o político e pastor, o grupo homossexual é pequeno, porém muito bem organizado e representado na mídia, sendo ainda privilegiado por gozar de favores governamentais.
“Tal grupo representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promíscuo, seus pensamentos anti-família-e-anti-bons-costumes”, afirmou Feliciano em seu site.
O deputado diz que os grupos homossexuais tem amplo apoio da esquerda petista, que acredita que suas ações sejam “progressistas” e também de setores da mídia.
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